Sede administrativa em São Paulo recebeu o selo da GPTW como reconhecimento pelo excelente ambiente de trabalho e cultura de abertura e confiança

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, acaba de receber o certificado Great Place to Work para sua sede administrativa em São Paulo. A certificação da consultoria global que apoia organizações a obter melhores resultados por meio de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação faz parte de um plano que se inicia na matriz corporativa e deve se expandir para outras unidades da companhia nos próximos anos.

“Desde 2014, a Gerdau passa por uma transformação cultural, que resultou na promoção de uma empresa mais aberta, colaborativa, ágil, diversa e inclusiva e menos hierárquica, e essa certificação é mais uma conquista dessa jornada. Essa nova cultura foi o solo fértil para o desenvolvimento de um ambiente de autonomia, simplicidade, abertura e confiança. Nos beneficiamos muito dessa transformação ao enfrentar os desafios dos últimos dois anos, e estamos muito felizes por recebermos o selo GPTW em 2021”, afirma Caroline Carpenedo, líder global pessoas e responsabilidade social.

“Esse selo reflete ainda o propósito da Gerdau, que é empoderar pessoas que constroem o futuro. Entendemos que um ambiente de trabalho saudável e uma cultura de abertura e confiança são elementos fundamentais nesse sentido”, conclui a executiva.

A certificação é alcançada no ano em que a Gerdau completa 120 anos de história. Nos últimos anos, a empresa se reinventou, transformando-se em uma organização ainda mais focada em pessoas, mais digital, inovadora, diversa e inclusiva, mantendo um sólido desempenho financeiro. Pensando no futuro, a empresa avança de forma acelerada em dois grandes desafios: gerar mais valor para seus clientes e tornar-se uma organização ainda mais sustentável, em todas as suas dimensões.

O processo de certificação incluiu um questionário para os colaboradores trazerem suas percepções da área em que atuam e da empresa como um todo. Perguntas fechadas resultaram em um índice de favorabilidade e questões abertas buscaram escutar o colaborador sobre o que ele valoriza na organização, assim como o que precisa ser melhorado.