Gerdau compõe pela segunda vez o Índice Carbono Eficiente (ICO2), da B3
A empresa também evoluiu em sua nota no módulo de Mudanças Climáticas do CDP, ficando acima da média da América do Sul e do setor de metais e metalurgia
A Gerdau foi selecionada, pela segunda vez, para compor a carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2), da B3. O ICO2 reúne organizações do IBrX-100 comprometidas com a eficiência e transparência na gestão dos gases de efeito estufa. A adesão reflete o comprometimento da produtora de aço com a transparência de suas emissões e como vem se preparando para uma economia de baixo carbono. A nova carteira terá vigência de janeiro a abril de 2022, sendo atualizada a cada quatro meses, de acordo com programação da IBrX-100.
Além disso, a Gerdau acaba de alcançar nota B, acima da média regional da América do Sul e do setor de metais e metalurgia, no levantamento anual do módulo Mudanças Climáticas do CDP (Carbon Disclosure Project), a maior e mais respeitada plataforma global de informações ambientais. A nota representa uma evolução em relação ao ano de 2020 – quando a Gerdau obteve nota B- – com destaque nas categorias Governança, Iniciativas de Redução de Emissões e Emissões. O CDP é uma instituição sem fins lucrativos que administra uma plataforma de divulgação de informações ambientais buscando que investidores, empresas, cidades, estados e regiões gerenciem seus impactos ao meio ambiente, incluindo mudanças climáticas.
“A Gerdau possui, atualmente, uma das menores emissões de gases de efeito estufa da indústria global do aço. Essa posição de destaque no setor é fruto de um modelo de produção baseado no uso da sucata ferrosa reciclada e do carvão vegetal. Dentro de sua estratégia de sustentabilidade, a empresa busca gerar impacto positivo na sociedade e avalia, atualmente, os melhores caminhos para reduzir suas emissões de carbono nos curto e longo prazos,” comenta Cenira Nunes, gerente geral de meio ambiente da Gerdau.